Já não é de hoje que nós temos a ideia de trazer um convidado para o nosso humilde recanto da comilança, e pra inaugurar fomos visitar o Restaurante Cateretê.
E pra já abrir com um bom convidado o primeiro é um grande amigo e comilão, Christian Gump, o cara é um devorador de primeira, astuto viajante e comilão assumido, de vez em quando escreve sobre esses assuntos no seu blog pessoal, então sem mais delongas, Christian Gump, o post é seu!
Hoje é dia de visita folgada aqui no blog do Casal. Sim, o casal das letrinhas (AK e DH) teve a idéia de criar uma seção com convidados e eu, Christian Gump, tive a honra de inaugurá-la. Mas devo dizer, sem modéstia, que foi uma escolha bem acertada a deles. Afinal, minhas maiores especialidades nesta vida são comer e segurar vela.
Sugeri como local da avaliação o famoso Cateretê. Afinal, moro em Goiânia há 5 anos e nunca tinha ido lá. Fomos à unidade do Bueno, pois para algo ser considerado bom em Goiânia o primeiro passo é estar localizado no Bueno 😉
E o que comemos no Cateretê?
Decididos a comer picanha, escolhemos um dos chamados “pratos especiais“, a Picanha Brasileirinha, pois já vem com acompanhamentos (arroz com alho, tutu de feijão preto e vinagrete). É um prato para duas pessoas (ou uma só, se esta pessoa for eu), e estávamos em três. Então, pedimos uma porção de batata frita para já ir beliscando e depois escolheríamos mais alguma coisa para completar.
Acabou que a batata demorou bastante. Chegamos a achar que viria junto com prato principal, ao contrário do que pedimos, mas chegou um pouco antes.
Sobre a picanha, não tenho do que reclamar. Não foi assim a melhor picanha que já comi, mas é bem decente e saborosa. Os 500 gramas correspondem a 6 pedaços, o que realmente para 2 pessoas estaria muito bom.
Por outro lado, as guarnições não me agradaram tanto. O arroz com alho estava bom, mas realmente tinha mais alho do que eu gostaria. Se você gosta muito de alho, isso não será um problema.
Já a porção de vinagrete era realmente pequena. Insuficiente, eu diria. Geralmente vejo porções individuais por aí bem mais servidas. Por fim, o tutu veio em uma porção bem satisfatória, grande, porém eu achei que a consistência estava muito líquida. Na prática, era um “creme de feijão”. Prefiro um pouco mais cremoso, mais “durinho”.
Em minha opinião, agora que conheço o lugar, ele não estaria entre minhas primeiras recomendações para quem vem a Goiânia. É bom, mas há outros melhores por um preço igual ou menor. Acabamos optando encerrar com este prato apenas e ir completar o jantar em outro lugar. É, coisas que acontecem quando O Homem da Aura de Comida está presente! 🙂
DH: Eu também não achei o lugar satisfatório, já que o preço é bem alto e a comida não estava boa, pra vocês terem uma ideia veja o tamanho do pedaço de picanha em comparação com o prato.
AK: Fui super animada achando que ia comer a melhor carne de Goiânia, e simplesmente me decepcionei. Não gostei de nada, a começar pelas batatas fritas que estavam murchas, o arroz com alho que tinha mais alho do que arroz (exagero, mas estava ruim), o tutu de feijão que estava com gosto de queimado, e a picanha… deixou a desejar totalmente. Esperava algo melhor…
O lugar que a gente decidiu ir pra comer “de verdade” foi o Matsuri, que é um dos nossos favoritos e você já viu por aqui!
E aí gostaram do nosso convidado especial?
Onde fica?
Restaurante Cateretê Bueno [site] – AV. T-2, # 318 – Setor Bueno – Goiânia.
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